Eu tive a honra de entrevistar
essa teórica da desconstrução do Kaus.
Leia Bous.
Aqui vai um trecho de sua
entrevista.
Eu- Leia. Você acredita que o
mundo está uma “palhaçada”?
Leia – Não, não. Ainda não evoluímos para esse estágio. Vivemos num
circo, onde há os domadores e trapezistas. E os palhaços são poucos.
Eu – Acredita nisso?
Leia – Sim. Simplesmente domadores são os ditadores e os grandes
capitalistas. Estão sempre querendo dizer o que fazermos e para o que fazermos.
E nós somos os trapezistas. Sem importância alguma se ficamos
pulando de um trapézio ao outro ou
nos esborrachemos ao chão.
Eu – Não há esperança!
Leia – O que você quer! Destruir o circo? Tirar a lona? Não estamos
preparados para isso.
Eu – Então não há esperança!
Leia – Somente quando destruirmos o Kaus.
Eu – E podemos?
Leia – Basta por cada coisa em seu lugar? E um exemplo prático é que
hoje em dia e antes não foi diferente. Tiramos o lugar de Deus de seu lugar.
Hoje, Deus é posto em guerras santas, razões humanas. Doador de dinheiro e
dádivas. Deus é fiel quando supre todas as minhas necessidades. E isso é o oposto do papel de Deus.
Eu – E qual o papel de Deus?
Leia – Vê só como eu tenho
razão? Não se sabe mais qual o papel de Deus?
Eu – Então...
Leia – Deus como criador, assim que o imaginamos e o criamos. Tem a
função de estar nesse mundo e assim nos dado a vida, apenas isso. Deixar que
nós nos encontrássemos e façamos o que
tem que se feito.
Eu – Como assim?
Leia – A força da criação está em todos portando.
Eu nesse instante me calei surpreso.
Leia -... E, portanto Deus sendo o criador criou a cada um de nós como
parte de um todo e não o queridinho que ira ganhar mais do que os outros por
fazer isso ou aquilo que religiões impõem. Claro que para se manterem em certo
poder e diferencial na sociedade. Já parou para pensar que a maioria das
pessoas religiosas são pessoas frustradas?
Eu – Confesso que não!
Leia- Observe.
Eu – E temos esperanças?
Leia - Somente quando
deixar-mos de ser humanos. Porque agimos e fazemos tudo o que fazemos por que
enxergamos o mundo como humanos. Nascemos humanos e morreremos humanos.
A entrevista se alongou. Eu a publicarei em partes. Por ser longa. Mas
naquela tarde depois da entrevista com Leia Bous a teórica da desconstrução do
Kaus, eu simplesmente nunca mais tomei café com antes.
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